Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói, e já não admite cura? Serias tu para mim como coisa mentirosa e como águas inconstantes?
Por que é permanente a minha dor, e a minha ferida é grave e incurável? Por que te tornaste para mim como um riacho seco, cujos mananciais falham?
Por que é perpétua a minha dor, e incurável a minha ferida, que se recusa a ser curada? Serás tu para mim como ribeiro ilusório e como águas inconstantes?
Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói, não admite cura? Serias tu para mim como ilusório ribeiro e como águas inconstantes?
Por que continuo a sofrer? Por que as minhas feridas doem sem parar? Por que elas não saram? Será que não posso confiar em ti? Será que és como um riacho que seca no verão?
Por que a minha dor é permanente, jamais cessa; e a minha ferida é grave e não tem cura? Por que te tornaste para mim como um ribeiro seco, cujos mananciais falham?